tag:blogger.com,1999:blog-58089493591435324262024-03-13T13:53:21.110-03:00PsicografandoMPadilhahttp://www.blogger.com/profile/13634910001658660787noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-67299192394397093212007-12-12T18:15:00.000-02:002007-12-12T18:15:07.210-02:00PSICOGRAFANDO<strong>Inexplicável que te amo...</strong><br />.<br />.<br />.<br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Como explicar?</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Estava ali,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Teu cheiro, teu jeito,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Inspirando noites imensuráveis</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Em que meu corpo asfixiava o seu.</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Era um mundinho a parte,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Poesia misturada a sexo,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Formas e sons desconexos,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Epilogando uma história de amor.</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Eu era feliz,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Os brados dos ignorantes</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Ruminavam altivos lá fora</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>E mesmo o contorno da aurora</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Me cegava os olhos,confusos.</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Dou vida, pra te ter,</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Dou ar,pra te viver</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Teu ser me basta, e como!</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Por alguns momentos sou feliz</em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>E o mundo corre lá fora...</em></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em></em></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Inexplicável que te amo... </em></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em></em></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>Me</em></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>(foto de Alberto Viana d'Almeida)</em></span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-1183897271354770292007-12-06T22:24:00.000-02:002007-12-12T18:03:35.642-02:00Aqui jaz uma alma que chora!<em>Role por tua tumba,</em><br /><br /><em>Chore por teus medos,</em><br /><br /><em>Malditos segredos,</em><br /><br /><em>Que a morte aflora.</em><br /><br /><em>Jogue seus sonhos fora</em><br /><br /><em>E venha comigo morrer,</em><br /><br /><em>Pois que a morte,</em><br /><br /><em>Quando ao lado dita</em><br /><br /><em>Seu tempo determinado,</em><br /><br /><em>Há de ter implorado</em><br /><br /><em>Por sua chance de viver.</em><br /><br /><em>Vida que prefiro nem ter,</em><br /><br /><em>Se for para ser cúmplice</em><br /><br /><em>Dos desfechos finais.</em><br /><br /><em>Leva meu coração,</em><br /><br /><em>Que esse não respira mais,</em><br /><br /><em>E escreva no mármore:</em><br /><br /><em>"Aqui jaz um coração morto,</em><br /><br /><em>Por ter vivido amores tortos.</em><br /><br /><em>" Role por tua tumba,</em><br /><br /><em>Chore por teus medos,</em><br /><br /><em>Malditos segredos,</em><br /><br /><em>Que a morte aflora.</em><br /><br /><em>Jogue seus sonhos fora</em><br /><br /><em>E venha comigo morrer,</em><br /><br /><em>Pois que a morte,</em><br /><br /><em>Quando ao lado dita</em><br /><br /><em>Seu tempo determinado,</em><br /><br /><em>Há de ter implorado</em><br /><br /><em>Por sua chance de viver.</em><br /><br /><em>Vida que prefiro nem ter,</em><br /><br /><em>Se for para ser cúmplice</em><br /><br /><em>Dos desfechos finais.</em><br /><br /><em>Leva meu coração,</em><br /><br /><em>Que esse não respira mais,</em><br /><br /><em>E escreva no mármore:</em><br /><br /><em>"Aqui jaz um coração morto,</em><br /><br /><em>Por ter vivido amores tortos." </em><br /><br /><em></em><br /><br /><em>Me</em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-54961055847423426452007-12-06T22:22:00.000-02:002007-12-12T18:13:53.388-02:00Imploro<em>Me deixa morrer...<br /><br />Confusa, numa profana ingenuidade<br /><br />De que o sangue é liberdade,<br /><br />E o último suspiro a solidão...<br /><br />Me deixa morrer<br /><br />Difusa, sem cores psicodélicas,<br /><br />Do roxo ao preto hipodérmico,<br /><br />Como se maquiada estivesse...<br /><br />Me deixa morrer caralho!<br /><br />Com gosma na boca<br /><br />E rigidêz das mãos,<br /><br />Numa exata certeza<br /><br />Da podridão...<br /><br />Morrer, morrer...deixa.<br /><br />E quando meus olhos<br /><br />Não mais se abrirem,<br /><br />Toca minha fronte e percebe<br /><br />O quão frágil são os humanos<br /><br />E suas prioridades...<br /><br />Deixa-os morrer de saudade,<br /><br />Nem que para isso<br /><br />Eu precise ir...morrer, partir.<br /><br />O infinito me espera<br /><br />Com suas agruras, seus ares,<br /><br />Suas incertezas...<br /><br />E meu corpo sobre a mesa<br /><br />Destoa da côr desse caixão.<br /><br />Me deixa morrer porra,<br /><br />Nem que para isso precise dar as mãos<br /><br />E morrer comigo.<br /><br /><br /><br />Me</em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-5974760008138791022007-12-05T07:34:00.000-02:002007-12-12T18:16:00.112-02:00Órfãos de Deus<em>Ditamos regras, soluções...</em><br /><em>Fazemos guerra, revoluções...</em><br /><em>Alimentamos crianças com fome;</em><br /><em>Depois matamos seus pais...</em><br /><em>Somos Homens!</em><br /><em></em><br /><em>Cada qual, dono de seu nariz.</em><br /><em>Somos “mentor e aprendiz”,</em><br /><em>Cobaias de nós mesmos,</em><br /><em>Presos por armadilhas</em><br /><em>A esmo!</em><br /><em></em><br /><em>Somos pobres seres infelizes</em><br /><em>Amarrados pelas raízes.</em><br /><em>A busca de evolução</em><br /><em>Nos devolve às origens.</em><br /><em>Viramos “cão”!</em><br /><em></em><br /><em>E quando estamos desesperados,</em><br /><em>Com pavor no rosto estampado,</em><br /><em>Então lembramos de Deus.</em><br /><em>Que ele existe, que tudo assiste...</em><br /><em>Que olhe os seus!</em><br /><em></em><br /><em>E mesmo sem ter decorado,</em><br /><em>Rezamos, alucinados,</em><br /><em>Alguma oração antiga</em><br /><em>Que nos devolva a esperança</em><br /><em>Pela vida! </em><br /><em></em><br /><em>Me</em><br />Antologia "Grandes Escritores de Minas Gerais- Também faz parte da Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos 6-RJ/2004Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-38185023748554420972007-12-04T07:35:00.000-02:002007-12-04T22:01:58.641-02:00Abolição, NÃO!<em><div>Não queira que me esquive</div><br /><div>De dizer tudo que causa,</div><br /><div>À minha pele e aderência,</div><br /><div>Os teus toques depravados;</div><br /><div>Gosto do cheiro, do modo,</div><br /><div>Ligeiro, cru e determinado,</div><br /><div>Com que chegas e me possui.</div><br /><div>E numa ejaculação precoce,</div><br /><div>Diz que gozou e está entregue,</div><br /><div>E minha boca toma-te breve,</div><br /><div>Procura em ti o que me roubou.</div><br /><div>Quero mais, quero tua lingua,</div><br /><div>Lasciva, e libidinosa ainda,</div><br /><div>E com o membro nas forças findas,</div><br /><div>Saiba usá-la em meus pudores.</div><br /><div>E quando, saciada, pousar no leito,</div><br /><div>Meu objeto masculino perfeito,</div><br /><div>Te libero para a vida, que vá,</div><br /><div>Mas volte, quando eu te chame,</div><br /><div>E mesmo que teu membro se inflame,</div><br /><div>Seja dúbio, </div><br /><div>Super man,seja um Deus,</div><br /><div>De ti quero mais do que de Zeus,</div><br /><div>E agora vai...eu deixo.</div><br /><div>Apaga a luz e feche a porta,</div><br /><div>Mas deixe teu celular ligado,</div><br /><div>Obrigado. </div><br /><div></div><br /><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-73445849296513390752007-12-04T07:31:00.000-02:002007-12-04T22:00:20.443-02:00Fantasia<em><div><br />Olhando a tela</div><br /><div>Em fuga</div><br /><div>Fujo</div><br /><div>Fui</div><br /><div>Até você</div><br /><div>Até aí</div><br /><div>Olá</div><br /><div>Cheguei</div><br /><div>Abrace minhas letras</div><br /><div>Apague o que fui</div><br /><div>Me escriture</div><br /><div>E tome posse</div><br /><div>Sou tua agora</div><br /><div>Feche os olhos e goze</div><br /><div>Agora pode</div><br /><div>Agora fode</div><br /><div>Nas letras podemos sonhar... </div><br /><div> </div><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-38449030895416666082007-12-04T07:29:00.000-02:002007-12-04T21:59:56.475-02:00Registro<em><div>Adoro brincar com a saliva depois do sexo,</div><br /><div>Traz sabores indescritíveis,</div><br /><div>Como um restaurante japonês,</div><br /><div>Onde jogo os palitos fora</div><br /><div>E como com as mãos,</div><br /><div>Numa insensatêz.</div><br /><div>O gosto de teu sêmem na lingua</div><br /><div>Me diz que ainda posso sonhar,</div><br /><div>Pois o mundo não é só violencia,</div><br /><div>Apesar dela.</div><br /><div>Você não é só do mundo,</div><br /><div>Nem das multidões,</div><br /><div>És meu, apesar da escritura passada em cartório.</div><br /><div>Tua autenticação foi na cama. </div><br /><div> </div><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-39939743333131201832007-12-04T07:28:00.000-02:002007-12-04T22:00:36.595-02:00Bêbada<em><div>A mesa ali,</div><br /><div>A música, fumaça</div><br /><div>Pouca roupa,</div><br /><div>Pouca roupa,</div><br /><div>Libido...</div><br /><div>Olhares,</div><br /><div>Me devorando,</div><br /><div>Como aperitivo</div><br /><div>E sobremesa.</div><br /><div>Cerveja, </div><br /><div>Cerveja,</div><br /><div>Lugares...</div><br /><div>Tiro a roupa,</div><br /><div>Safadamente,</div><br /><div>Tiro a roupa,</div><br /><div>Demoradamente,</div><br /><div>Para te ver sofrer...</div><br /><div>E tantas mãos,</div><br /><div>E tantos olhos,</div><br /><div>Membros erguidos,</div><br /><div>E tu ali,</div><br /><div>Sofrendo...</div><br /><div>O importante é ser você,</div><br /><div>Por que eu sou eu.</div><br /><div>Seja você,</div><br /><div>Que hoje eu sou eu</div><br /><div>E a cerveja</div><br /><div>Tá na mesa... </div><br /><div> </div><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-35397604391567489112007-12-04T07:26:00.000-02:002007-12-04T21:59:35.554-02:00Ritual de Lúcifer I<em><div><br />O frio é da alma,</div><br /><div>O corpo tem fome,</div><br /><div>Tem neve e venta,</div><br /><div>Então vem e senta. </div><br /><div>O membro é rijo,</div><br /><div>O sangue é mijo,</div><br /><div>A porra o alcool,</div><br /><div>Na veia o porre,</div><br /><div>Então bebe e morre</div><br /><div>E no útero fode.</div><br /><div>Agarro os pelos,</div><br /><div>Dos tornozelos</div><br /><div>Ao sexo em riste,</div><br /><div>Eu abro e tomo</div><br /><div>Eu sinto e sugo,</div><br /><div>Engasgo em gozo,</div><br /><div>Sêmem sepulcro,</div><br /><div>Que tira o nojo.</div><br /><div>Dou de outra forma,</div><br /><div>Deito e me tomas,</div><br /><div>Num soco o ânus</div><br /><div>E não reclamo, inflamo</div><br /><div>E te chamo, e gamo, meu Belzebu. </div><br /><div> </div><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-38767131426823576382007-12-04T07:25:00.000-02:002007-12-04T21:56:33.806-02:00No cio<em><div>Eu te desejo, isso é tão claro, não raro, pois sou mulher de opinião, jamais diria um não se te devoro em sonhos; eu te desejo, mas um querer medonho, que corta, machuca, e rio...Que dança, uma puta, sem brio...eu te desejo, então me toco, dedos e mãos, me como, me domo, e conto...eu rio, do teu tesão; sei que provoco o teu calção, sei que invoco, cheiro e libido, o membro rijo, imaginando a minha boca, sorvendo louca, tomando rouca, todas as gotas...e rio; Sei que me queres...no cio...Vai tocar uma...gozar na mão...e gozo, ai, como gozo...eu fecho os olhos, umidecida, dedos colados, seios e sexo, ânus e colo...e gozo, tua vagabunda...hehehe...adoro. <br />.<br />Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-59021809396618130802007-12-04T07:23:00.000-02:002007-12-04T21:59:06.630-02:00Morra comigo.<em><div>Abra os olhos,</div><br /><div>Olhe meu corpo impuro,</div><br /><div>Eu te asseguro, é teu.</div><br /><div>Toma tua cria,</div><br /><div>Ser resultante de teu gozo,</div><br /><div>Obstante ter sido ogro,</div><br /><div>De maus hábitos,</div><br /><div>Abusado, cheio de impropérios,</div><br /><div>Numa rede de adultério,</div><br /><div>Onde a felizarda fui eu.</div><br /><div>Abra os olhos e veja</div><br /><div>Minhas mãos na vagina úmida,</div><br /><div>Tocando, pedindo, implorando</div><br /><div>Pelas tuas, por teu membro,</div><br /><div>Mesmo que de solavanco</div><br /><div>Me maltrate, me mate</div><br /><div>E assim morro de gozo,</div><br /><div>E em gozo morro de vida,</div><br /><div>E na morte peço socorro.</div><br /><div>Me mate um pouco...</div><br /><div>Meta-me, seja louco,</div><br /><div>Mas seja meu. </div><br /><div></div><br /><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-74313886557260635122007-12-04T07:22:00.000-02:002007-12-04T21:57:41.395-02:00Dai-nos<em><div>A noite corria pela janela</div><br /><div>E os anos pelos meus dedos.</div><br /><div>Enquanto milhares </div><br /><div>Oravam a Ave Maria,</div><br /><div>Eu me prostituia,</div><br /><div>Com a cara e coragem...</div><br /><div>E amontoava o pão de cada dia.</div><br /><div>Profana sacanagem.</div><br /><div>Que bobagem! </div><br /><div> </div><br /><div>Me</div></em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5808949359143532426.post-61578036312185127382007-12-04T07:21:00.000-02:002007-12-04T22:02:33.315-02:00Ora pois...pudores.<em><div>Crincar de sexo, sem nexo, sem rosto, pudores...Brincar de amores de página. Dizer besteira, bobeira, mais nada. Tudo brincadeira, uma aposta, muita bosta, e corações partidos.Por que? Se brincar de sexo é devido, é natural.Enquanto imagem da inconsciência, enquanto fantasia da mente que um dia só quis brincar. Muitos vão calar pela pura alegria de brincar de sexo sem ao menos tentar.Brincar de flores na imaginação. Poetizar amores, depravação, é ser feliz, mais nada e romper as madrugadas bancando aprendiz. Fugir da hipocrisia da sala e do quarto, de uma relação de fato e de pura insatisfação.E quando entro para amar na cama não brinco, pois ali eu amo e sinto, como quem se ganha o mundo que foi colorir. E depois, brincar de sexo se torna besteira, hipocrisia de quem fez e o arrependimento pela vez. Brincou de sexo sem rosto, pelo amargor de sua vida, que se fez um dia, querida e se perdeu na sombra de infelicidade contida.Ora pois...Agora não venha me cobrar, pois não fui eu que quis, eu brinquei, você que foi feliz e arrependido, não me venha ficar chocado, pela tua vida não ser do lado de alguém que assim criança te fez.Ora pois...Eu brinco e vejo nos rostos o amargor dos corpos, mal amados e solitários, coitados, que depois se chocam pela própria insensatez.Não me cobre, se cobre, sinta vergonha de teus pudores e tua hipocrisia que te fez ser pedra um dia, um ser amargo, um ser calado, que não gozou nenhuma vez.Posso ser louca, mas sigo no quarto quando quero, tenho ao meu lado o ser que quero, e ainda me dou ao luxo de brincar de sexo, pela milésima vez.<br />.<br />Me </div></em>Unknownnoreply@blogger.com